QUEM SOMOS E NO QUE CREMOS.

"E todos continuavam firmes, seguindo os ensinamentos dos apóstolos, vivendo em amor cristão, partindo o pão juntos e fazendo orações."
Atos 2.42 NTLH

Somos um grupo de pessoas que amando a Deus e uns aos outros decidiu se reunir semanalmente na cidade de Itajaí-SC. Nossos encontros acontecem nas casas ou em outros ambientes informais.
Primamos pela alegria e informalidade, aspectos próprios do viver comunitário e daquela expressão viva da igreja do primeiro século.

Desejamos viver como igreja orgânica, isto é, um corpo formado por pessoas e dons diversos, mas ligadas ao mesmo Deus e Palavra. Nessa diversidade temos a liberdade de expressar nossas habilidades para a glória do Senhor.

Somos um grupo simples, que não está preocupado com a institucionalização das formas e práticas. Acreditamos que o verdadeiro culto acontece na vida, no nosso ir e vir diário, e que os encontros coletivos são apenas uma parte desse viver em adoração (ver Jo 4.20-24).

Somos um grupo aberto àquelas pessoas que desejarem nos conhecer e viver a vida cristã sem uma roupagem formal e religiosa, mas cheia de vida e paz.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

PÁSCOA


Outrora prometido por meio de escritos e profecias.
Fez-se homem ao nascer de uma virgem, algo que nem a mesma e seu noivo compreendiam. Aquela era a “plenitude dos tempos” ou o tempo apropriado para a sua manifestação entre os homens.
Naquela estrebaria em Belém, nasceu o menino “comum”, mas o tempo revelaria que suas ações e palavras eram atípicas para crianças da sua idade.
Cresceu acompanhando seu pai na carpintaria, mas logo se destacou por seu estilo inovador. Afinal, quem do seu tamanho seria capaz de discutir com os “doutores da Lei”. Ele o fez, e deixou todos perplexos!
Anunciado por João Batista, aquele estranho pregador do deserto, que dele fez o tema central de sua pregação.
Já adulto, chega ao Jordão, e pede a João que o batize. Mesmo relutante o batista cumpre sua missão.
Depois foi levado ao deserto para ser tentado. Lá o próprio diabo fez três tentativas, mas em todas foi mal sucedido, pois ali estava aquele que por nada se desviaria da vontade daquele que o enviara.
Logo saiu a caminhar e pregar. Nessas jornadas, encontrou doze homens dos quais fez seus discípulos. Um dentre eles, por ser o traidor, O entregou aos “doutores” (mal feitores). Estes, movidos por inveja e ódio, consideravam-no blasfemo e contraventor.
Então o prenderam. Vorazmente o afligiram com insultos, açoites e penetrante coroa de espinhos. O fizeram carregar a cruz sobre a qual seria crucificado. Ele, como “ovelha muda”, tudo suportou com angustia e dor, mas não questionou a razão de tamanho sofrimento, pois ele mesmo sabia que ali se cumpria toda vontade do Pai.
Não bastasse tamanho desprezo e sofrimento aos olhos de todos, ainda o trocaram por um tal de Barrabás, e entre dois outros mal feitores o crucificaram no Gólgota.
Ali estava a cruz, símbolo das maiores condenações. Nela, um justo! Sim, porque nele não viram condenação alguma. Mas o condenaram! E por que o condenaram? Os “doutores” julgavam estar cumprindo a Lei. E de fato estavam! Mas não a lei interpretada pelos homens, e sim a Lei (vontade soberana) do Deus Soberano. Embora aqueles acusadores, não soubessem, era da vontade do Pai, que seu filho unigênito morresse. E por quem ele morreu? Ele morreu por todos aqueles pecadores que o Pai soberanamente decidiu escolher para a salvação. Para estes seu sacrifício foi a oferta e o resgate. Para os demais, apenas mais uma morte.
O que aqueles que o condenaram não imaginavam é que a história não pararia na morte. Viria o triunfo. O pleno cumprimento da vontade divina. Então, na manhã do terceiro dia após aquela morte cruel, eis que a entrada do tumulo estava aberta, e no lugar onde fora depositado o corpo, havia apenas um lençol.
Algumas mulheres e discípulos foram procurá-lo dentre os mortos, mas encontraram apenas um anjo que lhes informará acerca do ocorrido. Ele havia ressuscitado! A morte não conseguiu dominá-Lo. Dias depois esteve com os discípulos, apesar do espanto e incredulidade dos mesmos.
Essa é a verdadeira Páscoa: Deus oferecendo seu Filho, para morrer em favor dos seus eleitos. Do contrario, todos continuaríamos completamente perdidos.
Que os eleitos ouçam as palavras de João Batista: “Eis o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”, e se arrependam.


By Riva Santos

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