Na instrução à mulher samaritana (Jo 4.23,24), Jesus nos instrui que a verdadeira adoração independe de local, horário e tantas outras prerrogativas impostas pelos sistemas religiosos. O verdadeiro culto é prestado em “espírito e em verdade”. Isso descredencia as muitas liturgias, e tantos artefatos teatrais utilizados ao longo dos tempos. Não se trata de uma cerimônia, mas de uma reunião onde há liberdade e espontânea participação dos irmãos.
O culto verdadeiro acontece na vida dos eleitos, por meio de tudo o que fazem ou deixam de fazer para a glória de Deus. Como afirmou Paulo: “Quer comais, bebais ou façais qualquer outra coisa, fazei tudo para a gloria de Deus”. Isso também pode acontecer nas reuniões (celebrações coletivas), mas, não se resumem a elas. Nos encontros o mais saudável é a informalidade associada à participação coletiva. Tudo isso em torno da oração e Palavra.
Riva
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