QUEM SOMOS E NO QUE CREMOS.

"E todos continuavam firmes, seguindo os ensinamentos dos apóstolos, vivendo em amor cristão, partindo o pão juntos e fazendo orações."
Atos 2.42 NTLH

Somos um grupo de pessoas que amando a Deus e uns aos outros decidiu se reunir semanalmente na cidade de Itajaí-SC. Nossos encontros acontecem nas casas ou em outros ambientes informais.
Primamos pela alegria e informalidade, aspectos próprios do viver comunitário e daquela expressão viva da igreja do primeiro século.

Desejamos viver como igreja orgânica, isto é, um corpo formado por pessoas e dons diversos, mas ligadas ao mesmo Deus e Palavra. Nessa diversidade temos a liberdade de expressar nossas habilidades para a glória do Senhor.

Somos um grupo simples, que não está preocupado com a institucionalização das formas e práticas. Acreditamos que o verdadeiro culto acontece na vida, no nosso ir e vir diário, e que os encontros coletivos são apenas uma parte desse viver em adoração (ver Jo 4.20-24).

Somos um grupo aberto àquelas pessoas que desejarem nos conhecer e viver a vida cristã sem uma roupagem formal e religiosa, mas cheia de vida e paz.

quarta-feira, 27 de março de 2013

Espiritualidade Pascal

ESPIRITUALIDADE PASCAL




“Vós o matastes, crucificando-o por mãos de iníquos, ao 
qual, porém, Deus ressuscitou, rompendo os grilhões
da morte; porquanto não era possível
fosse ele retido por ela (At 2.23, 24)



       Espiritualidade é a vida vivida com a visão da fé. Espiritualidade cristã é aquela que segue o modelo da vida e ensino de Jesus. Ele é o tema central da espiritualidade cristã.
Sua passagem da morte para a vida  - pesach (hebraico) – “páscoa” (português), é a mensagem central da proclamação do evangelho e de toda fé cristã. Isso nos convence que: compreender o mistério pascal é compreender o cristianismo, e ignorá-lo é ser ignorante do cristianismo.
       A páscoa nos mostra que há apenas uma espiritualidade para ser vivida: a nossa morte diária para o pecado, o egoísmo, a desonestidade e o amor degradado, a fim de desfrutarmos da novidade de vida. Nas palavras de Paulo: “Não sou mais eu quem vive, mas Cristo vive em mim” (Gl 2.20).
      A espiritualidade pascal nos convida à verdadeira conversão (metanóia), que nos leva a viver em conformidade com os valores do evangelho de Cristo, a começar por uma identificação pessoal com sua morte. Nesta perspectiva, não evidenciamos apenas os valores que julgamos serem mais favoráveis às nossas necessidades (como propõem os adeptos da graça barata), mas também aqueles que nos desafiam e contrariam nossa vontade. A páscoa é um convite à plenitude de vida que se manifesta na alegria e na tristeza, nas conquistas e derrotas, em meio à fartura e escassez, nas curas e nas dores.
      Vejamos algumas das características inerentes à espiritualidade pascal, e como podemos evidenciá-las:

A espiritualidade pascal é cristocêntrica. Por meio de Cristo, por Cristo e em Cristo. Isto significa que a morte e ressurreição de Jesus são os fatos norteadores de todas as demais coisas na vida daqueles que pela graça tornam-se seus discípulos: “Fazei isto em memória de mim” (1 Co 11.24).
• Há grupos que centram sua espiritualidade em determinados trechos da Bíblia, e os tornam mais importantes do que a pessoa de Jesus.
• Outros fazem dos dons carismáticos a razão para o seu viver na fé.
• Ainda outros imaginam que a simples pratica de boas obras é o centro de uma espiritualidade autentica.
       Mas se não desenvolvermos nossa fé a partir da pessoa de Cristo, tudo não passa de mero esforço humano, desprovido do real significado divino. A espiritualidade pascal é a vida que flui da cruz de Cristo.
       Resumindo, uma espiritualidade cristocêntrica é uma vida fundamentada no amor. Nossa centralidade em Cristo é medida: “Você me ama?” (ver Jo 21.15-17).
• Nosso desafio é amar a Deus, a nós mesmos e ao próximo (ver Mc 12.28-31). Como escreveu Brennan Manning: “Se nossa jornada cristã não produz Cristo em nós, se a passagem dos anos não forma Jesus de tal modo que nos tornemos realmente semelhantes a ele, nossa espiritualidade está falida.”

A espiritualidade pascal é comunitária. Deus nos criou para vivermos em comunidade, e não como seres isolados. A partir de Cristo, desenvolve-se a idéia de um organismo vivo (Igreja), formado por muitos membros (ver 1 Co 12.12-31).
• O maior exemplo de vida comunitária é a Trindade. Ela é plena de dialogo, amor autentico e relacionamento mutuo. A páscoa é convite a todos, para celebrarem ao mesmo Senhor.
• O maior teste à nossa espiritualidade é o modo como vivemos uns com os outros na comunidade de fé (igreja). Por meio de nossos atos e palavras, damos formato e forma à nossa fé. Melhoramos ou pioramos as pessoas a nossa volta.
• O viver comunitário requer da nossa parte:
 Entendimento a respeito da unidade sem uniformidade. O Senhor, o Espírito e o corpo são únicos, mas os membros (pessoas), dons e serviços são muitos.
 Aceitação por meio do amor de Cristo.
 Renunciam aos desejos pessoais, principalmente aqueles que constantemente nos instigam a buscar os primeiros lugares.
 Valorização do outro, como pessoa amada por Deus, e por tanto digna de ser amada por todos.

A espiritualidade pascal nos convida a olhar para a natureza humana como caída. Em Cristo, a pecaminosidade humana não é camuflada, pois fica evidente que: “Todos pecaram” (Rm 3.23), mas, em sua morte e ressurreição todos os eleitos de Deus são chamados ao arrependimento e à redenção.
• Quer aceitemos ou não, em Cristo os eleitos são aceitos por Deus (ainda que alguns não compreendam). Como disse alguém: “Só há um tipo de pessoa, pecadores. Os pecadores estão divididos em: pecadores arrependidos e não arrependidos.”
• Outro fator a ser considerado na perspectiva da páscoa é o fato de Deus nunca desistir dos eleitos, pois sempre preparou meios para a nossa redenção. O auge desta historia foi o sacrifico de seu Filho Jesus (ver Jo 3.16-18).
• Ao compreendermos isso, também recebemos o comissionamento para proclamarmos essas verdades a todos os homens (ver Mt 28.16-20). Neste sentindo, nossa redenção é um sinal para que outros sejam redimidos, e desfrutem do verdadeiro sentido da páscoa.

A espiritualidade pascal é cheia de júbilo e esperança. Está fundada na viva esperança do grande dia no qual Deus conduzirá seus filhos à terra prometida (eternidade).
• Jesus deixou claro que os discípulos deveriam manter a expectativa de estarem novamente com ele (ver Jo 14.1-3). 
• Ainda perplexos face à ascensão do Cristo glorificado, os discípulos foram advertidos nos seguintes termos: “Varões galileus, porque estais olhando para as alturas? Esse Jesus que dentre vós foi assunto ao céu virá do modo como o vistes subir” (At 1.11).
• Atenção: Essa vida cheia de júbilo e otimismo não significa:
 Um viver sem lutas, reveses, incertezas e muitas outras coisas próprias do viver terreno.
 Também não significa que devamos desenvolver uma postura “positivista” de fé, que vive confessando coisas do tipo: “Só benção!”, “Não aceito enfermidades!”, “Sempre feliz e em vitória!”, etc (estes jargões são terríveis!).
 Muito menos um viver oprimido pelas limitações, incertezas e impossibilidades desta vida. Com afirmou Paulo: “Nada poderá nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus” (ver Rm 8.31-39).
• A páscoa nos convida a um viver equilibrado (nem muito ao céu, nem muito a terra). Estamos aqui, mas não somos daqui. Somos abençoados em meio aos paradoxos da vida terrena. 
A espiritualidade pascal encara as pessoas como livres em Cristo. Nele alcançamos plena liberdade: “Para a liberdade foi que Cristo nos libertou” (Gl 5.1). Como ocorrera na libertação do domínio egípcio. Por Jesus fomos, “libertos do império das trevas” (Cl 1.13).
• A visão de liberdade paulina é incapaz de sucumbir ante a prisão romana. Ele era prisioneiro de Cristo (ver Ef 3.1, 4.1), mas livre em seu viver.
• A espiritualidade pascal convida cada discípulo à obediência esclarecida (não cega). 
• Nossa liberdade está sujeita a soberania divina. Isto significa que em nome da mesma, não podemos ultrapassar os limites previamente estabelecidos pelo Senhor. “Nenhum dos seus planos  podem ser frustrados”.
• Infelizmente muitas pessoas não conseguem desfrutar desta liberdade em Cristo e acabam:
 Tornando-se libertinos, e contrários a visão bíblica (ver Rm 6.1). Aqui está a única coisa para a qual não devemos usar nossa liberdade.
 Outros assumem uma postura defensiva, fundada no legalismo (vendo pecado em praticamente tudo). Estes, a semelhança dos fariseus, são severamente confrontados  por Jesus (ver Mt 23, 24).
 Alguns se tornam pessoas manipuladas ou manipuladoras. “Se de fato conhecêssemos o Deus de Jesus, pararíamos de tentar controlar e manipular os outros (para seu bem), sabendo perfeitamente que não é assim que Deus trabalha entre seu povo” (Brennan Menning). 
 Paulo resumiu isso com maestria: “Onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade” (2 Co 3.17).
       Definitivamente, a morte e ressurreição de Cristo não podem ser encaradas apenas como um acontecimento singular na história da humanidade ou o pleno cumprimento do plano divino. A Páscoa cristã é a porta de entrada para um viver diário de entrega pessoal aos apelos que emergem da cruz.
       Que ao celebrarmos nossa páscoa, o façamos com o coração aberto para um viver cristocêntrico, em comunidade, reconhecendo nossa natureza caída, mas valorizando a redenção em Cristo; assim, não faltará verdadeiro júbilo e esperança e seremos plenamente livres: “Se, pois o filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres” (Jo 8.36).



 Riva

“Vós o matastes, crucificando-o por mãos de iníquos, ao qual,
porém, Deus ressuscitou, rompendo os grilhões
da morte; porquanto não era possível 
fosse ele
retido por ela (At 2.23, 24)







Espiritualidade é a vida vivida com a visão da fé. Espiritualidade cristã é aquela que segue o modelo da vida e ensino de Jesus. Ele é o tema central da espiritualidade cristã.

Sua passagem da morte para a vida - pesach (hebraico) – “páscoa” (português), é a mensagem central da proclamação do evangelho e de toda fé cristã. Isso nos convence que: compreender o mistério pascal é compreender o cristianismo, e ignorá-lo é ser ignorante do cristianismo.

A páscoa nos mostra que há apenas uma espiritualidade para ser vivida: a nossa morte diária para o pecado, o egoísmo, a desonestidade e o amor degradado, a fim de desfrutarmos da novidade de vida. Nas palavras de Paulo: “Não sou mais eu quem vive, mas Cristo vive em mim” (Gl 2.20).

A espiritualidade pascal nos convida à verdadeira conversão (metanóia), que nos leva a viver em conformidade com os valores do evangelho de Cristo, a começar por uma identificação pessoal com sua morte. Nesta perspectiva, não evidenciamos apenas os valores que julgamos serem mais favoráveis às nossas necessidades (como propõem os adeptos da graça barata), mas também aqueles que nos desafiam e contrariam nossa vontade. A páscoa é um convite à plenitude de vida que se manifesta na alegria e na tristeza, nas conquistas e derrotas, em meio à fartura e escassez, nas curas e nas dores.
Vejamos algumas das características inerentes à espiritualidade pascal, e como podemos evidenciá-las:

A espiritualidade pascal é cristocêntrica. Por meio de Cristo, por Cristo e em Cristo. Isto significa que a morte e ressurreição de Jesus são os fatos norteadores de todas as demais coisas na vida daqueles que pela graça tornam-se seus discípulos: “Fazei isto em memória de mim” (1 Co 11.24).

• Há grupos que centram sua espiritualidade em determinados trechos da Bíblia, e os tornam mais importantes do que a pessoa de Jesus.
• Outros fazem dos dons carismáticos a razão para o seu viver na fé.
• Ainda outros imaginam que a simples pratica de boas obras é o centro de uma espiritualidade autentica.

Mas se não desenvolvermos nossa fé a partir da pessoa de Cristo, tudo não passa de mero esforço humano, desprovido do real significado divino. A espiritualidade pascal é a vida que flui da cruz de Cristo.

Resumindo, uma espiritualidade cristocêntrica é uma vida fundamentada no amor. Nossa centralidade em Cristo é medida: “Você me ama?” (ver Jo 21.15-17).

• Nosso desafio é amar a Deus, a nós mesmos e ao próximo (ver Mc 12.28-31). Como escreveu Brennan Manning: “Se nossa jornada cristã não produz Cristo em nós, se a passagem dos anos não forma Jesus de tal modo que nos tornemos realmente semelhantes a ele, nossa espiritualidade está falida.”

A espiritualidade pascal é comunitária. Deus nos criou para vivermos em comunidade, e não como seres isolados. A partir de Cristo, desenvolve-se a idéia de um organismo vivo (Igreja), formado por muitos membros (ver 1 Co 12.12-31).

• O maior exemplo de vida comunitária é a Trindade. Ela é plena de dialogo, amor autentico e relacionamento mutuo. A páscoa é convite a todos, para celebrarem ao mesmo Senhor.
• O maior teste à nossa espiritualidade é o modo como vivemos uns com os outros na comunidade de fé (igreja). Por meio de nossos atos e palavras, damos formato e forma à nossa fé. Melhoramos ou pioramos as pessoas a nossa volta.
• O viver comunitário requer da nossa parte:
Entendimento a respeito da unidade sem uniformidade. O Senhor, o Espírito e o corpo são únicos, mas os membros (pessoas), dons e serviços são muitos.
Aceitação por meio do amor de Cristo.
Renunciam aos desejos pessoais, principalmente aqueles que constantemente nos instigam a buscar os primeiros lugares.
Valorização do outro, como pessoa amada por Deus, e por tanto digna de ser amada por todos.

A espiritualidade pascal nos convida a olhar para a natureza humana como caída. Em Cristo, a pecaminosidade humana não é camuflada, pois fica evidente que: “Todos pecaram” (Rm 3.23), mas, em sua morte e ressurreição todos os eleitos de Deus são chamados ao arrependimento e à redenção.

• Quer aceitemos ou não, em Cristo os eleitos são aceitos por Deus (ainda que alguns não compreendam). Como disse alguém: “Só há um tipo de pessoa, pecadores. Os pecadores estão divididos em: pecadores arrependidos e não arrependidos.”
• Outro fator a ser considerado na perspectiva da páscoa é o fato de Deus nunca desistir dos eleitos, pois sempre preparou meios para a nossa redenção. O auge desta historia foi o sacrifico de seu Filho Jesus (ver Jo 3.16-18).
• Ao compreendermos isso, também recebemos o comissionamento para proclamarmos essas verdades a todos os homens (ver Mt 28.16-20). Neste sentindo, nossa redenção é um sinal para que outros sejam redimidos, e desfrutem do verdadeiro sentido da páscoa.

A espiritualidade pascal é cheia de júbilo e esperança. Está fundada na viva esperança do grande dia no qual Deus conduzirá seus filhos à terra prometida (eternidade).

• Jesus deixou claro que os discípulos deveriam manter a expectativa de estarem novamente com ele (ver Jo 14.1-3). 
• Ainda perplexos face à ascensão do Cristo glorificado, os discípulos foram advertidos nos seguintes termos: “Varões galileus, porque estais olhando para as alturas? Esse Jesus que dentre vós foi assunto ao céu virá do modo como o vistes subir” (At 1.11).
• Atenção: Essa vida cheia de júbilo e otimismo não significa:
Um viver sem lutas, reveses, incertezas e muitas outras coisas próprias do viver terreno.
Também não significa que devamos desenvolver uma postura “positivista” de fé, que vive confessando coisas do tipo: “Só benção!”, “Não aceito enfermidades!”, “Sempre feliz e em vitória!”, etc (estes jargões são terríveis!).
Muito menos um viver oprimido pelas limitações, incertezas e impossibilidades desta vida. Com afirmou Paulo: “Nada poderá nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus” (ver Rm 8.31-39).
• A páscoa nos convida a um viver equilibrado (nem muito ao céu, nem muito a terra). Estamos aqui, mas não somos daqui. Somos abençoados em meio aos paradoxos da vida terrena.
 
A espiritualidade pascal encara as pessoas como livres em Cristo. Nele alcançamos plena liberdade: “Para a liberdade foi que Cristo nos libertou” (Gl 5.1). Como ocorrera na libertação do domínio egípcio. Por Jesus fomos, “libertos do império das trevas” (Cl 1.13).

• A visão de liberdade paulina é incapaz de sucumbir ante a prisão romana. Ele era prisioneiro de Cristo (ver Ef 3.1, 4.1), mas livre em seu viver.
• A espiritualidade pascal convida cada discípulo à obediência esclarecida (não cega). 
• Nossa liberdade está sujeita a soberania divina. Isto significa que em nome da mesma, não podemos ultrapassar os limites previamente estabelecidos pelo Senhor. “Nenhum dos seus planos podem ser frustrados”.
• Infelizmente muitas pessoas não conseguem desfrutar desta liberdade em Cristo e acabam:
Tornando-se libertinos, e contrários a visão bíblica (ver Rm 6.1). Aqui está a única coisa para a qual não devemos usar nossa liberdade.
Outros assumem uma postura defensiva, fundada no legalismo (vendo pecado em praticamente tudo). Estes, a semelhança dos fariseus, são severamente confrontados por Jesus (ver Mt 23, 24).
Alguns se tornam pessoas manipuladas ou manipuladoras. “Se de fato conhecêssemos o Deus de Jesus, pararíamos de tentar controlar e manipular os outros (para seu bem), sabendo perfeitamente que não é assim que Deus trabalha entre seu povo” (Brennan Menning). 
Paulo resumiu isso com maestria: “Onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade” (2 Co 3.17).

Definitivamente, a morte e ressurreição de Cristo não podem ser encaradas apenas como um acontecimento singular na história da humanidade ou o pleno cumprimento do plano divino. A Páscoa cristã é a porta de entrada para um viver diário de entrega pessoal aos apelos que emergem da cruz.

Que ao celebrarmos nossa páscoa, o façamos com o coração aberto para um viver cristocêntrico, em comunidade, reconhecendo nossa natureza caída, mas valorizando a redenção em Cristo; assim, não faltará verdadeiro júbilo e esperança e seremos plenamente livres: “Se, pois o filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres” (Jo 8.36).

Riva

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